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Nota pública repudia descaso do governo federal e exige novo marco regulatório para as organizações da sociedade civil

Em nota divulgada no dia 26 de agosto, redes e organizações da sociedade civil (OSCs), entre elas a Ação Educativa, criticam ausência de compromisso do poder executivo em relação à revisão da legislação que rege atuação de organizações sem fins lucrativos e de interesse público no país.

 

Há mais de duas décadas, diversos segmentos da sociedade civil defendem a implementação de um marco legal e de políticas públicas que estabeleçam novas bases na relação entre organizações da sociedade civil (OSCs) e o Estado.

Tal agenda de um novo marco regulatório diz respeito ao reconhecimento e a garantia de direitos de entidades que empreendem iniciativas de fortalecimento da democracia e participação social no país.

Em 2010, ainda no contexto de campanha presidencial, a então candidata Dilma Rousseff, motivada pela ação de um grupo representativo de movimentos sociais, entidades religiosas, ONGs, institutos e fundações privadas, assumiu o compromisso de apresentar, “com a maior brevidade possível, no prazo máximo de um ano”, proposta de aperfeiçoamento da legislação que assegurasse às organizações da sociedade civil “uma relação jurídica mais adequada” com o Estado e “um ambiente regulatório estável e sadio”.

No entanto, em quase três anos de mandato, a legislação permanece insuficiente, dificultando o acesso das organizações cidadãs, com legitimidade e transparência, aos recursos necessários para a manutenção de suas ações, o que inviabiliza o avanço e desenvolvimento dessas entidades, bem como legitima a criminalização do segmento.

Assim sendo, um conjunto de redes e organizações da sociedade civil lançou a nota pública “MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E O CONTROLE DA CORRUPÇÃO – O QUE ESTÁ POR TRÁS DO DESCASO DO GOVERNO?”. Nela, reivindica-se da presidente Dilma Rousseff a tomada imediata de medidas como a assinatura do decreto que aprimora o sistema de transferências financeiras do Governo Federal para as entidades da sociedade civil, detalhando o entendimento sobre esse tema.

A nota é aberta a assinaturas de redes e organizações. Até o momento, são 43 redes e 156 entidades signatárias. Para subscrever, basta encaminhar email com o nome e sigla (se houver) da entidade para: observatorio@abong.org.br.

Leia a íntegra do documento:

NOTA PÚBLICA

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E O CONTROLE DA CORRUPÇÃO – O QUE ESTÁ POR TRÁS DO DESCASO DO GOVERNO?

 

Em outubro de 2010, a então candidata à presidência da República, Dilma Rousseff, firmou o compromisso de, no caso de ser eleita, apresentar, “com a maior brevidade possível, no prazo máximo de um ano”, proposta de aperfeiçoamento da legislação que assegurasse às organizações da sociedade civil (OSCs) “uma relação jurídica mais adequada” com o Estado e “um ambiente regulatório estável e sadio”. Na carta que dirigiu à Plataforma por um novo marco regulatório para as Organizações da Sociedade Civil, a atual Presidenta expressou o seu reconhecimento da importância das organizações da sociedade civil, valorizando o “seu papel fundamental na construção, gestão, execução e controle social das políticas públicas”. Destarte, a candidata acenou com uma política de governo voltada para o fortalecimento das OSCs e pautada pelo respeito à sua autonomia.

Transcorridos mais de dois anos e meio do mandato da Presidenta Dilma Rousseff, a trajetória do seu governo frente à questão do marco regulatório revela-se inequivocamente contraditória com os compromissos assumidos, embora devam ser reconhecidas algumas medidas setoriais positivas. Um rápido balanço das iniciativas governamentais nesse período comprova a falta de vontade política do atual governo no tocante à revisão da legislação que rege as relações das OSCs com o Estado, para não falarmos do seu suposto compromisso com políticas voltadas para o apoio e fortalecimento das organizações da sociedade civil que atuam na defesa de direitos e na luta contra as desigualdades:

Apesar da promessa de constituição “com a maior brevidade possível” de um Grupo de Trabalho sobre o marco regulatório, e da sua criação por decreto presidencial, o GT nunca foi nomeado oficialmente, tendo trabalhado informalmente, conforme decisão da Secretaria Geral da Presidência da República.

O referido GT só foi criado em setembro de 2011, e instalado em novembro do mesmo ano, ao final de um seminário internacional sobre o marco regulatório promovido pela Secretaria Geral da Presidência da República. Na ocasião, a Presidenta Dilma Rousseff deixou claras as suas reservas com relação a essas iniciativas, ao impedir os meios de comunicação de terem acesso à cobertura do evento.

Essa aparente inconsistência da ação governamental pode ser facilmente entendida se considerarmos que nos últimos meses de 2011 o governo estava às voltas com mais um escândalo de corrupção, decorrente de denúncias de intermediação pelo Ministério dos Esportes da contratação de “ONGs” para o programa “Segundo Tempo” em troca de uma comissão de 20%.

Diante desse episódio que propiciava novos elementos para reforçar a criminalização das ONGs e colocar sob suspeita todos os repasses de recursos públicos para organizações da sociedade civil, a Presidenta da República reforçou a ambivalência da postura governamental. Em lugar de focar a sua atuação numa enérgica apuração dos fatos denunciados relativos ao Ministério dos Esportes, o governo optou por desviar o foco da questão para a relação do governo com o conjunto das OSCs. Essa opção materializou-se no decreto que suspendeu indiscriminadamente todos os repasses para organizações não governamentais, “a fim de proceder em determinado tempo a sua avaliação e cancelamento daqueles considerados irregulares”. Com tal medida a presidência da República produziu enorme dano à imagem das OSCs, fazendo ainda com que a grande maioria das organizações sem fins lucrativos fossem penalizadas injustamente.

Fazendo frente a esse contexto adverso, o Grupo de Trabalho produziu, durante o primeiro semestre de 2012, inúmeras propostas de aperfeiçoamento do marco legal e de medidas visando mais transparência sobre a atuação das OSCs. O Ministro Gilberto Carvalho se comprometeu a submeter o relatório com esses resultados à apreciação de Dilma Rousseff, entretanto, transcorridos mais de 12 meses do final dos trabalhos, a Presidenta não se pronunciou a respeito. Os representantes das OSCs solicitaram reiteradamente e sem sucesso uma audiência com ela para conhecer as razões do seu aparente desinteresse pelo trabalho do grupo. Além de contradizer os compromissos assumidos, tal atitude desperdiça centenas de horas de trabalho de servidores públicos, representantes das organizações não governamentais e juristas que se dedicaram a esse trabalho.

A atuação aparentemente contraditória do governo Dilma não pode mais nos iludir. Não podemos mais desconhecer a fragilidade do compromisso do governo federal com o fortalecimento de um campo autônomo de organizações da sociedade civil. A postura do atual governo teve como precedente o bloqueio dessa agenda nos oito anos do governo Lula, tendo ambos, nesse aspecto, dado continuidade à tradição autoritária do Estado Brasileiro. Como disse recentemente o Bispo de Santarém, Flavio Giovenale, presidente da Cáritas Brasileira, “Não vejo só um distanciamento [do governo Dilma] à igreja, mas com todas ONGs. Me parece que tem uma atitude de autossuficiência do governo, de dizer ‘não precisamos das entidades sociais’. Há um distanciamento de tudo aquilo que é sociedade civil organizada. O governo diz: ‘o Estado sou eu’. Não! O Estado é muito mais amplo. Governo passa e o Estado fica. Público são todos os agentes que trabalham na melhoria da sociedade, então o papel das ONGs é fundamental. O marco regulatório [das ONGs] está sendo levado em banho-maria. Com Dilma vejo que a dificuldade de diálogo aumentou muito” (Valor Econômico, 19 de julho de 2013).

É inadiável a superação por parte do governo da visão que absolutiza o papel do Estado e desconhece na prática a importância de uma sociedade civil autônoma, organizada e fortalecida. O bloqueio da revisão do marco regulatório, favorecendo a corrução e a arbitrariedade nas relações das OSCs com o Estado, é uma questão essencialmente política. Se ficar submetido a uma base de sustentação conservadora, na qual as bancadas ruralista e “evangélica fundamentalista” têm enorme peso, o atual governo não poderá priorizar a agenda de um campo de organizações que participam de enfrentamentos diários com os interesses do agronegócio, defendem os direitos dos indígenas, e se contrapõem à agenda dos grupos religiosos fundamentalistas que buscam reverter e impedir avanços dos direitos humanos das mulheres, de homossexuais e da população negra.

O governo da presidente Dilma Rousseff pode ainda reverter essas expectativas negativas, renovando o seu compromisso com as organizações da sociedade civil, através da adoção de medidas concretas:

Assinatura imediata do decreto que aprimora o sistema de transferências financeiras do Governo Federal para as entidades da sociedade civil, clareando o entendimento sobre esse tema.

Encaminhamento ao Congresso Nacional, em regime de urgência, do Projeto de Lei também proposto pelo grupo, agilizando a tramitação da matéria, que já vem sendo tratada no Legislativo por iniciativa do Senador Rodrigo Rollemberg e do deputado Eduardo Barbosa.

Reconvocação imediata do Grupo de Trabalho, agora com nomeação oficial, para detalhar as propostas de legislação e de políticas que contemplem os demais pontos da Plataforma ainda não equacionados: políticas de fomento à organização autônoma da cidadania e à participação social, ambiente tributário facilitado, democratização dos incentivos às doações de pessoas físicas e jurídicas às organizações de interesse público, revisão do sistema de certificação e de seus benefícios.

As redes e entidades que subscrevem este documento reivindicam da Presidenta a tomada imediata de tais medidas. Temos a convicção de que uma sociedade civil fortalecida é condição para viabilizar a reforma política que a sociedade brasileira almeja. Estamos convictos também de que sem as organizações da sociedade civil o Brasil estará mais vulnerável ao acirramento das desigualdades e da violência, à espoliação de nossos bens naturais e culturais e à proliferação da pobreza.

Redes

Plataforma por um Novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil

ABA –Associação Brasileira de Agroecologia

ABERE – Associação Brasileira de Empresas de Reciclagem de Eletroeletrônicos

ABGLT –Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais

Abong – Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais

Aliança pela Infância

AMB – Articulação de Mulheres Brasileiras

AMNB – Articulação de Organizações de Mulheres Negras

ANA – Articulação Nacional de Agroecologia

ANAIDS– Articulação Nacional de Luta contra a AIDS

Asa – Articulação no Semiárido Brasileiro

Associação Cidade Escola Aprendiz

Associação Cooperapic – Associação de Cooperação, Promoção e Incentivo à Cidadania

ASTE – Associação de Seminários Teológicos

CEBRAF – Confederação Brasileira de Fundações

CLAI Brasil – Conselho Latino Americano de Igrejas/Regional Brasil –

CMI – Conselho Mundial de Igrejas

Comitê Metropolitano de Apoio ao Movimento Xingu Vivo

CONIC – Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil

FAOR – Fórum da Amazônia Oriental

FBES – Fórum Brasileiro de Economia Solidária

FBOMS – Fórum Brasileiro de ONGs pelo Meio Ambiente e o Desenvolvimento

FEACT-Brasil – Fórum Ecumênico ACT Brasil

Federação Alagoana de Rádios Comunitárias

Fórum Carajás

Fórum DCA – Fórum Estadual dos Direitos de Crianças e Adolescentes

Fórum Goiano da Economia Solidária

Fórum Sergipano das Religiões de Matriz Africana

GIFE – Grupo de Institutos Fundações e Empresas

PAD – Processo de Articulação e Diálogo entre Agências Ecumênicas Europeias e Parceiros Brasileiros

Plataforma Dhesca Brasil

REAPI – Rede Ambiental do Piauí

Rede Cerrado

Rede de Fundos Independentes para a Justiça Social

Rede Folha de Empreendedores Socioambientais

REDEH – Rede de Desenvolvimento Humano

Rede Mata Atlântica

Rede Nacional Lai Lai-Saúde da Populaçao Negra e Aids

Rede Sapatà – Rede Nacional da Promoção e Saúde das Lésbicas Negras

REJU – Rede Ecumênica da Juventude

RENAS – Rede Evangélica Nacional de Ação Social

REVTS – Rede Evangélica do Terceiro Setor

RPCSTB – Rede Paulista de Controle Social da Tuberculose

 

Entidades

Ação Comunitária do Brasil

Ação Educativa

ACIA – Associação Cunhambebe da Ilha Anchieta

ABB – Aliança de Batistas do Brasil

ABLM – Associação Brasileira do Lixo Marinho

ADAPTSURF – Associação Adaptação e Surf

ADEHAB Brasil – Associação para o Desenvolvimento Habitacional do Brasil

ADEIS – Associação para Desenvolvimento Integrado e Sustentável

AGENDHA – Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza, Desenvolvimento Humano e Agroecologia

ANDI – Comunicação e Direitos

Angá – Associação para a Gestão Socioambiental do Triângulo Mineiro

AOPA – Associação para o Desenvolvimento da Agroecologia

APACC – Associação Paraense de Apoio as Comunidades Carentes

APAN/PB – Associação Paraibana dos Amigos da Natureza

APMS – Associação de Pais e Mestres da Comunidade de Saramandaia-Salvador/Bahia

ASP-MA – Associação de Saúde da Periferia do Maranhão

ASSESOAR – Associação de Estudos, Orientação e Assistência Rural

Associação Agroecológica Tijupá

Associação Andiroba

Associação Barraca da Amizade

Associação Cearense de Inclusão e Assistência Social

Associação Crescer no Campo

Associação dos Produtores Rurais e Pescadores de Encarnação de Salinas

Associação Educacional e Assistencial Casa do Zezinho

Associação Sociedade do Sol

Associação Viva e Deixe Viver

ATN – Associação Telecentro de Informação e Negócios

A Voz do Cidadão – Instituto de Cultura de Cidadania

Bodega de Produtos Sustentáveis da Caatinga

CADI Brasil – Centro de Assistência e Desenvolvimento Integral

CAMP – Centro de Assessoria Multiprofissional

Camtra – Casa da Mulher Trabalhadora

CAPA – Centro de apoio ao Pequeno Agricultor

Cáritas Brasileira

Casa da Arte de Educar

Casa de Cultura IAO

CADES – Instituto Cidadania Através do Esporte

CAPINA – Cooperação e Apoio a Projetos de Inspiração Alternativa

CDHDMB – Centro de Direitos Humanos Dom Máximo Biennès

CDHEP – Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo

CEBI – Centro de Estudos Bíblicos

CEBI-CE – Centro de Estudos Bíblicos do Ceará

CEAP – Centro de Educação e Assessoramento Popular

CECIP – Centro de Criação de Imagem Popular

Cecup – Centro de Educação e Cultura Popular

CEDAP – Centro de Educação e Assessoria Popular

CEDAPS – Centro de Promoção da Saúde

CEDITER – Comissão Ecumênica dos Direitos da Terra

CEDUS – Centro de Educação Sexual

CENPEC – Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária

Centro Cultural Picadeiro

Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá

Centro de Formação Terra do Sol

CESEP – Centro Suburbano de Educação Profissional

CETAP – Centro de Tecnologias Alternativas Populares

CIAFRO – Centro de Integração da Cultura Afro-Brasileira

CIEDS – Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável

COMIN – Conselho de Missão entre Indígenas

CPT – Comissão Pastoral da Terra

CREN – Centro de Recuperação e Educação Nutricional

CTA-ZM – Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata

CESE – Coordenadoria Ecumênica de Serviço

CESEEP – Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular

CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Assessoria

Circo Crescer e Viver

CMV – Coletivo Mulher Vida

Coletivo Mulher Vida

Comunicação e Cultura

Conectas Direitos Humanos

Criança Segura

Diaconia

Diocese Sul Ocidental da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil

ELAS Fundo de Investimento Social

EQUIP – Escola de Formação Quilombo dos Palmares

FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional

Federação Nacional de Assistência às Comunidades Terapêuticas

FLD – Fundação Luterana de Diaconia

Fundación Avina

Fundação Beneficente Evangélica Jesus de Nazaré

Fundação Fé e Alegria do Brasil

Fundação Grupo Esquel do Brasil

Fundação SOS Mata Atlântica

FUNDIFRAN – Fundação de Desenvolvimento Integrado do São Francisco

Fundo Brasil de Direitos Humanos

Gambá – Grupo Ambientalista da Bahia

Gapa/SC – Grupo de Apoio à Prevenção da Aids de Santa Catarina

GEEMA – Grupo de Estudos em Educação e Meio Ambiente

Geledés – Instituto da Mulher Negra

Gestos – HIV, Comunicação e Gênero

GIP Gestão de Interesse Público

GTP+– Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo

IADH – Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Humano

IAL – Instituto Avisa Lá

Ibase – Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas

IBEAC – Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário

ICom – Instituto Comunitário Grande Florianópolis

IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor

IEAB – Igreja Episcopal Anglicana do Brasil

IENS – Instituto Educacional Nova Safra

Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação Indígena

IGOND – Instituto Gondwana

Igreja Metodista

IMOPEC – Instituto da Memória do Povo Cearense

INESC – Instituto de Estudos Socioeconômicos

Instituto AMMA Psique e Negritude

Instituto Braços

Instituto Comunitário Baixada Maranhense

Instituto Fazendo História

Instituto Equit: Gênero, Economia e Cidadania Global

Instituto Ide e Ensinai

Instituto IDhES – Estudos Jurídicos em DHESCA

Instituto Noos

Instituto Ori

Instituto Rio

Instituto Rumo Náutico/Projeto Grael

Instituto Soma Brasil

Intercâmbio Cultura Chile-Brasil

IPB – Instituto Pró Brasil

IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas

IPF – Instituto Paulo Freire

IPU – Igreja Presbiteriana Unida do Brasil

ISA –Instituto Socioambiental

Iser Assessoria

ISPN – Instituto Sociedade, População e Natureza

ITS BRASIL – Instituto de Tecnologia Social

ITTC – Instituto Terra, Trabalho e Cidadania

Koinonia – Presença Ecumênica e Serviço

Mater Natura – Instituto de Estudos Ambientais

MOC – Movimento de Organização Comunitária

Moradia e Cidadania-MG

Movimento Paulo Jackson – Ética, Justiça, Cidadania

Movimento SOS BICHO de Proteção Animal

Museu da Pessoa

Nzinga Coletivo de Mulheres Negras-MG

Odara Instituto da Mulher Negra

ONG Pró Moradia Ação, Meio Ambiente e Cidadania

OPAN – Operação Amazônia Nativa

Organização Social Via do Trabalho

Oxigênio Desenvolvimento de Politicas Publicas e Sociais

PROFEC – Programa de Formação e Educação Comunitária

Projeto Saúde e Alegria

Projeto Uerê

Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas

RURECO – Fundação para o Desenvolvimento Econômico Rural da Região Centro Oeste do Paraná

SDDH – Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos

SEDUP – Serviço de Educação Popular

SMEL – Sociedade Musical Euterpe Lumiarense

SNE – Sociedade Nordestina de Ecologia

Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos

SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia

Terra de Direitos

Unimirá

UNIPOP – Instituto Universidade Popular

Vida Brasil

Visão Mundial

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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