O espetáculo acontece por meio da palavra falada, cantada ou declamada, dos tambores e de seus corpos em constante movimento. Em cena, Débora Garcia, Elizandra Souza, Jô Freitas, Taissol Ziggy e Thata Alves, propõem reflexões sobre feminino, feminismo, cultura e ancestralidade.
Sarau das Pretas não é um sarau territorial e constrói suas trajetórias propondo encontros nos quais a partilha de vivências, através da arte, é o ponto central. Fundado em março de 2016 pela poetisa Débora Garcia, rapidamente conquistou espaço na cena cultural paulistana, fortalecendo e ampliando os espaços de fala e escuta das mulheres negras.
Horário: 20h