Pensar, discutir e elaborar a presença/herança da Ditadura civil-militar brasileira no presente é papel fundamental no compromisso de criação de uma democracia sólida e diversa.
Para além do pragmatismo das eleições e da política institucional, é inegável a importância dos movimentos sociais e da arte na construção de utopias e no compromisso com a esperança. Nesse sentido, a proposta de formação se volta para um olhar crítico às produções diversas, e como elas ecoam o passado, transformando a repressão concreta em material literário. Pela Literatura, pretende-se problematizar o esquecimento, rememorar os mortos/desaparecidos, e atuar, no presente, pela não repetição da violência.