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Letramentos em espaços educativos não escolares: os jovens, a leitura e a escrita

A publicação tem como ponto de partida o desafio de se trabalhar, fora da escola, as dificuldades que muitos jovens têm com a leitura, escrita e cálculos.

Apoio: Aracati – Agência de Mobilização Social / Instituto Ibi de Desenvolvimento Social

A publicação tem como ponto de partida o desafio de se trabalhar, fora da escola, as dificuldades que muitos jovens têm com a leitura, escrita e cálculos. Grosso modo, esses problemas são identificados como limitadores da autonomia dos jovens na realização de diferentes atividades de formação, afetando até mesmo a permanência deles nas diferentes iniciativas. Essas questões animaram um projeto realizado em 2009 pela Ação Educativa com educadores de organizações sociais, principalmente com cursos profissionalizantes, especialistas e pesquisadores.

Diziam respeito a uma gama diversificada de dificuldades enfrentadas no contexto dos projetos em curso nessas organizações: da motivação dos jovens para ingressar e permanecer nos projetos, passando pela formação dos educadores até a autonomia dos participantes para realizar tarefas que envolviam práticas específicas de letramento e numeramento, tais como registro de cursos já realizados, preenchimento de dados cadastrais ou produção de currículo.

O trabalho teve consultoria e foi sistematizado por Márcia Mendonça, professora do Departamento de Linguística Aplicada da Unicamp, com experiência em formação de professores, propostas curriculares para jovens e adultos e consultoria a secretarias de educação e a ONGs, junto com o doutor em Linguística Aplicada Clecio dos Santos Bunzen Júnior, professor do Centro de Educação da UFPE e do programa de pós-graduação em Educação da UNIFESP.

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