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Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) Brasil 2018

A Ação Educativa e o Instituto Paulo Montenegro desenvolveram e vêm realizando desde o ano 2001, em parceria, o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), um estudo para medir os níveis de Alfabetismo da população brasileira de 15 a 64 anos

Apoio: Fundação Itaú Social, Instituto C&A, Fundação Roberto Marinho e IBOPE Inteligência

Esta mais recente edição do Inaf, com base em dados coletados entre fevereiro e abril de 2018, foi coordenada por Ação Educativa e Instituto Paulo Montenegro e realizada pelo IBOPE Inteligência. Conta com aporte de recursos por parte da Fundação Itaú Social, do Instituto C&A e da Fundação Roberto Marinho, além de recursos do IBOPE Inteligência e da família Montenegro. A gestão do projeto é da Conhecimento Social – estratégia e gestão.

Ao analisar os níveis de Alfabetismo no país, o Inaf busca contribuir para a defesa dos direitos educativos dos brasileiros incidindo na agenda acerca do desenvolvimento educacional do país. Assim, coloca em debate o próprio significado de analfabetismo, que não pode se restringir a uma visão binária de alfabetizado x não-alfabetizado e sim de um processo gradativo de aquisição e consolidação de habilidades. Os instrumentos utilizados na coleta de dados do Inaf procuram abarcar a complexidade do fenômeno tanto na dimensão das habilidades cognitivas quanto das práticas sociais nos diversos contextos de vivência dos jovens e adultos entre 15 e 64 anos.

Para o Inaf, Alfabetismo é a capacidade de compreender e utilizar a informação escrita e refletir sobre ela, um contínuo que abrange desde o simples reconhecimento de elementos da linguagem escrita e dos números até operações cognitivas mais complexas, que envolvem a integração de informações textuais e dessas com os conhecimentos e as visões de mundo aportados pelo leitor. Dentro desse campo, distinguem-se dois domínios: o das capacidades de processamento de informações verbais, que envolvem uma série de conexões lógicas e narrativas, denominada pelo Inaf como letramento, e as capacidades de processamento de informações quantitativas, que envolvem noções e operações matemáticas, chamada numeramento.

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