Tipos de publicação Estudos e publicações
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Balanço Inaf 5 anos
De acordo com as informações do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), no período de 2001 a 2005, o aumento da escolaridade ainda não garante resultados positivos em termos de alfabetismo funcional. O Balanço Inaf 5 anos analisa de forma profunda e contextualizada o trabalho realizado ao longo dos anos de pesquisa.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2005
Nessa edição, além do retrato da situação geral e a caracterização dos diferentes níveis de alfabetismo, o Inaf destaca resultados relativos à população jovem, de modo a verificar o alcance dos avanços recentes do sistema escolar brasileiro, assim como as potencialidades e necessidades desse segmento.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2004
Com foco nas habilidades matemáticas da população, o 4º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional constatou que 2% da população brasileira encontrava-se em situação de analfabetismo matemático, ou seja, não dominavam habilidades simples como ler o preço de produtos numa loja, anotar o número de um telefone que lhe foi ditado, contar dinheiro, calcular troco ou até mesmo consultar um calendário.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2003
O 3º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional identificou que 8% dos brasileiros encontravam-se na condição de analfabetismo absoluto e 30% tinham um nível de habilidade muito baixo: eram capazes de localizar informações simples em enunciados com uma só frase, num anúncio ou chamadas de capa de revista, por exemplo.
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II Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2002
O 2º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional mostrou que o brasileiro se saiu melhor em cálculo do que em Língua Portuguesa.
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I Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2001
O Instituto Paulo Montenegro e a Ação Educativa apresentaram, em 13 de dezembro de 2001, os primeiros dados do Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional.