Publicações
-
Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) Brasil 2018
A Ação Educativa e o Instituto Paulo Montenegro desenvolveram e vêm realizando desde o ano 2001, em parceria, o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), um estudo para medir os níveis de Alfabetismo da população brasileira de 15 a 64 anos
-
Ideologia do Movimento Escola Sem Partido
São 18 artigos, alguns já publicados na grande mídia e outros escritos especialmente para essa edição. Sob diversos enfoques, os artigos reunidos expõem claramente a natureza autoritária de um movimento que esconde sua própria ideologia na tentativa de silenciar visões de mundo divergentes.
-
Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) – Estudo especial sobre alfabetismo e mundo do trabalho
A publicação explora as intersecções entre alfabetismo e práticas de letramento no mundo do trabalho.
-
Indicador de Letramento Científico: relatório técnico da edição 2014
O Indicador de Letramento Científico (ILC) tem o objetivo de monitorar a evolução das habilidades em ciências da população jovem e adulta brasileira – de 15 a 40 anos.
-
Informe Gênero e Educação
Lançada em Conferência Nacional promovida pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, versão atualizada de documento de 2011 alerta para a descontinuidade de políticas e de programas públicos de educação, gênero e sexualidade e para a crescente autocensura em órgãos governamentais diante da pressão de grupos religiosos conservadores.
-
Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2011
O Instituto Paulo Montenegro e a Ação Educativa – parceiros na criação e implementação do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) – apresentam as análises e interpretações dos resultados da mais recente mensuração dos níveis de alfabetismo da população adulta brasileira. Para essa edição, o período de campo ocorreu entre dezembro de 2011 e abril de 2012.
-
Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2009
Os resultados de 2009 revelam importantes avanços no alfabetismo funcional dos brasileiros entre 15 e 64 anos. Se por um lado todos comemoram a ampliação das oportunidades educacionais, ocorrida nas últimas décadas, é cada vez mais generalizada a preocupação com os níveis insuficientes de aprendizagem que os indicadores revelam.
-
Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2007
O Instituto Paulo Montenegro e a Ação Educativa – parceiros na criação e implementação do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) – organizaram o presente relatório para apresentar as análises e interpretações dos resultados da mensuração dos níveis de alfabetismo da população adulta brasileira, realizada no segundo semestre de 2007.
-
Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2005
Nessa edição, além do retrato da situação geral e a caracterização dos diferentes níveis de alfabetismo, o Inaf destaca resultados relativos à população jovem, de modo a verificar o alcance dos avanços recentes do sistema escolar brasileiro, assim como as potencialidades e necessidades desse segmento.
-
Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2004
Com foco nas habilidades matemáticas da população, o 4º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional constatou que 2% da população brasileira encontrava-se em situação de analfabetismo matemático, ou seja, não dominavam habilidades simples como ler o preço de produtos numa loja, anotar o número de um telefone que lhe foi ditado, contar dinheiro, calcular troco ou até mesmo consultar um calendário.
-
Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2003
O 3º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional identificou que 8% dos brasileiros encontravam-se na condição de analfabetismo absoluto e 30% tinham um nível de habilidade muito baixo: eram capazes de localizar informações simples em enunciados com uma só frase, num anúncio ou chamadas de capa de revista, por exemplo.
-
II Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2002
O 2º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional mostrou que o brasileiro se saiu melhor em cálculo do que em Língua Portuguesa.