Publicações
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2005Apoio: Instituto Paulo MontenegroNessa edição, além do retrato da situação geral e a caracterização dos diferentes níveis de alfabetismo, o Inaf destaca resultados relativos à população jovem, de modo a verificar o alcance dos avanços recentes do sistema escolar brasileiro, assim como as potencialidades e necessidades desse segmento.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2004Apoio: Instituto Paulo MontenegroCom foco nas habilidades matemáticas da população, o 4º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional constatou que 2% da população brasileira encontrava-se em situação de analfabetismo matemático, ou seja, não dominavam habilidades simples como ler o preço de produtos numa loja, anotar o número de um telefone que lhe foi ditado, contar dinheiro, calcular troco ou até mesmo consultar um calendário.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2003Apoio: Instituto Paulo MontenegroO 3º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional identificou que 8% dos brasileiros encontravam-se na condição de analfabetismo absoluto e 30% tinham um nível de habilidade muito baixo: eram capazes de localizar informações simples em enunciados com uma só frase, num anúncio ou chamadas de capa de revista, por exemplo.
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II Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2002Apoio: Instituto Paulo MontenegroO 2º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional mostrou que o brasileiro se saiu melhor em cálculo do que em Língua Portuguesa.
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I Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2001Apoio: Instituto Paulo MontenegroO Instituto Paulo Montenegro e a Ação Educativa apresentaram, em 13 de dezembro de 2001, os primeiros dados do Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional.