Publicações
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Arte na Medida
Os processos artísticos apresentados nesta publicação são resultados dos trabalhos desenvolvidos por cada arte-educador – em uma troca constante com os saberes dos adolescentes e jovens- e serão a linha norteadora de todo o projeto pedagógico do Arte na Casa.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2011
O Instituto Paulo Montenegro e a Ação Educativa – parceiros na criação e implementação do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) – apresentam as análises e interpretações dos resultados da mais recente mensuração dos níveis de alfabetismo da população adulta brasileira. Para essa edição, o período de campo ocorreu entre dezembro de 2011 e abril de 2012.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2009
Os resultados de 2009 revelam importantes avanços no alfabetismo funcional dos brasileiros entre 15 e 64 anos. Se por um lado todos comemoram a ampliação das oportunidades educacionais, ocorrida nas últimas décadas, é cada vez mais generalizada a preocupação com os níveis insuficientes de aprendizagem que os indicadores revelam.
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Indicadores da Qualidade na Educação – Educação Infantil
Esta publicação caracteriza-se como um instrumento de autoavaliação da qualidade das instituições de educação infantil, por meio de um processo participativo e aberto a toda a comunidade.
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Que Ensino Médio Queremos?
Em parceria com cinco escolas estaduais públicas da zona leste da cidade de São Paulo, a Ação Educativa promoveu a mobilização de comunidades escolares na discussão a respeito do “ensino médio que queremos” e apresenta neste relatório o resultado deste esforço coletivo.
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Jovens e Trabalho no Brasil: desigualdades e desafios para as políticas públicas
Ação Educativa e o Instituto IBI, com apoio técnico do Dieese, firmaram uma parceria com o objetivo de identificar as principais mudanças e desafios no processo de inserção dos jovens no mundo do trabalho. Mais especificamente, o propósito era traçar um panorama nacional da atual condição juvenil nos mercados de trabalho formal e informal, e verificar os avanços e limites presentes nas ações desenvolvidas pelo poder público.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2007
O Instituto Paulo Montenegro e a Ação Educativa – parceiros na criação e implementação do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) – organizaram o presente relatório para apresentar as análises e interpretações dos resultados da mensuração dos níveis de alfabetismo da população adulta brasileira, realizada no segundo semestre de 2007.
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Balanço Inaf 5 anos
De acordo com as informações do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), no período de 2001 a 2005, o aumento da escolaridade ainda não garante resultados positivos em termos de alfabetismo funcional. O Balanço Inaf 5 anos analisa de forma profunda e contextualizada o trabalho realizado ao longo dos anos de pesquisa.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2005
Nessa edição, além do retrato da situação geral e a caracterização dos diferentes níveis de alfabetismo, o Inaf destaca resultados relativos à população jovem, de modo a verificar o alcance dos avanços recentes do sistema escolar brasileiro, assim como as potencialidades e necessidades desse segmento.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2004
Com foco nas habilidades matemáticas da população, o 4º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional constatou que 2% da população brasileira encontrava-se em situação de analfabetismo matemático, ou seja, não dominavam habilidades simples como ler o preço de produtos numa loja, anotar o número de um telefone que lhe foi ditado, contar dinheiro, calcular troco ou até mesmo consultar um calendário.
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Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2003
O 3º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional identificou que 8% dos brasileiros encontravam-se na condição de analfabetismo absoluto e 30% tinham um nível de habilidade muito baixo: eram capazes de localizar informações simples em enunciados com uma só frase, num anúncio ou chamadas de capa de revista, por exemplo.
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II Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) 2002
O 2º Inaf – Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional mostrou que o brasileiro se saiu melhor em cálculo do que em Língua Portuguesa.